Assinatura eletrônica contra o veto
Meus Amigos,
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:
«Participe da campanha pela ampliação do porte de armas PLC 87/2011»
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N34420
Registre sua assinatura. Obrigado.
colaborador: TIAGO LINS - FIRMAOLINDA
COMENTÁRIO: o Ministério da Justiça pôs em seu site que o Agente Penitenciário é policial civil. Então, onde já se viu policial não portar arma? E outra... para se ter uma ideia, os EUA têm 20 vezes mais armas de fogo do que o Brasil e lá a taxa de homicídios é seis vezes menor.
Então o que é que tem haver não aprovar o nosso projeto com a desculpa de diminuir a quantidade de armas em circulação no país? Para se ter uma ideia, no Brasil 60% das armas estão em poder de cidadãos comuns e empresas privadas, 30% com as Forças Armadas, apenas 5% com os policiais e os outros 5% com grupos armados, milícias.
Sendo assim, sejamos racionais ao verificarmos que o veto não passou de uma forma de "massacrar" mais ainda essa categoria de suma importância para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas que não é reconhecida e vangloriada como deveria.
Por Ênio Carvalho (Diretor da ASPEPE).
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:
«Participe da campanha pela ampliação do porte de armas PLC 87/2011»
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N34420
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COMENTÁRIO: o Ministério da Justiça pôs em seu site que o Agente Penitenciário é policial civil. Então, onde já se viu policial não portar arma? E outra... para se ter uma ideia, os EUA têm 20 vezes mais armas de fogo do que o Brasil e lá a taxa de homicídios é seis vezes menor.
Então o que é que tem haver não aprovar o nosso projeto com a desculpa de diminuir a quantidade de armas em circulação no país? Para se ter uma ideia, no Brasil 60% das armas estão em poder de cidadãos comuns e empresas privadas, 30% com as Forças Armadas, apenas 5% com os policiais e os outros 5% com grupos armados, milícias.
Sendo assim, sejamos racionais ao verificarmos que o veto não passou de uma forma de "massacrar" mais ainda essa categoria de suma importância para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas que não é reconhecida e vangloriada como deveria.
Por Ênio Carvalho (Diretor da ASPEPE).
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