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terça-feira, 25 de abril de 2017


PARALISAÇÃO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO DIA 28 DE ABRIL DE 2017

 O SINDASP-PE CONVOCA TODA A CATEGORIA PARA A GREVE GERAL NO DIA 28 DE ABRIL, CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA


AGENTES PENITENCIÁRIO DE PERNAMBUCO IRÃO REALIZAR A PARALISAÇÃO NACIONAL CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA - PEC 287



Os agentes penitenciários de Pernambuco  aderiram ao movimento grevista de caráter nacional, que foi anunciado pelas Centrais e Federação Sindical dos Servidores Penitenciários do Brasil (Fenaspen). Além dos agentes penitenciários de Pernambuco, na última quarta-feira (15), os demais agentes vinculados à Fenaspen irão  paralisar as atividades nas penitenciárias durante 24h.


A decisão pelo estado de paralisação serviu, segundo o Sindasp-PE, essa Paralisação e a mobilização para barrar a reforma que “praticamente acaba com a aposentadoria”.Como a paralisação vai durar 24 horas, o SINDASP-PE relata  que não ocorre nenhum descumprimento de decisão do STF. Estamos na Luta pela melhoria e defesa da classe trabalhadora, que não pode ser prejudicada na retirada destes direitos. Sabemos que a previdência é superavitária e não deficitária. As Centrais, Federações e Sindicatos exigem que seja aberto primeiro uma CPI com uma auditoria nas contas da previdência, para sabermos onde estão os eventuais desmandos e quem realmente deve a previdência.


NOTÍCIA DO G1

Obras do presídio de Itaquitinga são retomadas após cinco anos
Durante visita à obra, reportagem encontrou operários trabalhando para finalizar a construção do complexo prisional. Holofotes voltaram à obra após delações de executivos da Odebrecht, que apontaram captação irregular de dinheiro a pedido do ex-governador Eduardo Campos.

Apesar de as obras do presídio de Itaquitinga, na Mata Norte de Pernambuco, terem ficado paradas por cinco anos, duas delações de executivos da Odebrecht que apontam irregularidades na construção do Centro Integrado de Ressocialização trouxeram o empreendimento novamente à tona nesta última semana. Fechadas após a saída do consórcio Advance-Socializa, as unidades do presídio passam atualmente por uma transição – do abandono à retomada da construção, visitada pela equipe da TV Globo. (Veja vídeo acima)

Previsto para ser o maior complexo prisional do estado, com capacidade para abrigar 3,5 mil presos, o complexo prisional de Itaquitinga deveria ter a construção iniciada em outubro de 2009, com prazo de três anos para a conclusão. No entanto, os trabalhos só iniciaram em junho de 2010 e, em 2012, com a saída do consórcio, as obras estacionaram.

À época, a obra seria a primeira obra do sistema penitenciário de Pernambuco construída através de uma parceria público-privada (PPP). Dos R$ 350 milhões previstos pelo orçamento, 70% seriam fruto de investimentos da iniciativa privada e outros 30% seriam investidos pelo governo do estado.

A reportagem teve acesso à parte interna do presídio de Itaquitinga nesta semana e constatou que, atualmente, há 120 funcionários de uma nova empreiteira trabalhando desde o mês de janeiro de 2017 para finalizar as obras já iniciadas. Com um orçamento de R$ 10 milhões, a Carajás se comprometeu a concluir a unidade um, para presos do regime fechado, a portaria, o alojamento da Polícia Militar, o canil e o módulo de serviços, que inclui a cozinha e a lavanderia.

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